quarta-feira, 30 de abril de 2014

Alongamento antes ou depois do treino?




Por Suely Tambalo



    Volta e meia o assunto vem à tona, especialmente na mídia: “Pesquisas apontam que alongar antes dos treinos reduz o desempenho dos esportistas, diminuindo a força e a potência.”

     Bem, vamos definitivamente pensar juntos sobre esta questão e tirar quaisquer dúvidas que pairem especificamente em relação ao nosso trabalho com o método Pilates.

     Em primeiro lugar, checar a fonte da notícia, se possível, ver o artigo cientifico na íntegra e analisar as condições do estudo, também nos ajudarão a avaliar melhor sua aplicabilidade em nosso trabalho.

     Isso porque, existem poucos bons e sérios estudos que falam sobre esse tema e, dentre estes há resultados opostos: efeito negativo na performance e efeito positivo na performance.

     A perda momentânea (até 10 minutos após o alongamento estático) de força e potência causada pela melhora da flexibilidade é compensada por ganhos importantes em longo prazo, tais como: ganho de amplitude de movimento e distribuição homogenia de sobrecargas mecânicas pelas articulações, preservação das estruturas articulares, manutenção da postura ótima.

     Lembrando que esse efeito ocorre apenas em atividades que exijam muita força e velocidade, tais como provas de velocidade (corrida e nado de curtas distâncias), arremessos de peso, levantamento de peso.

Então vejamos:

     Nas aulas de Pilates realizamos antes, durante e ao final,alongamentos dinâmicos correspondendo, podemos assim dizer, a 99% do tempo de aula. Essa é uma característica inerente ao método Pilates que trabalha com os músculos alongados enquanto realizamos movimentos contra resistência e sobrecargas reduzidas.

Outra questão é: 

     Quantos de nossos alunos são atletas de ponta, que não poderiam se beneficiar das vantagens de um programa de alongamento, ainda que em alguns momentos (raríssimos nas aulas de Pilates) estático? Já que não há dúvida que estes alongamentos estáticos nos trazem também benefícios importantes? 

     Para que não nos abalemos mais com reportagens, muitas vezes de cunho quase sensacionalista, devemos ter senso crítico apurado com o que lemos na mídia, principalmente quando nossos alunos nos questionam a respeito.
Temos que ter em mente que tanto nossa prática quanto nosso bom senso deve estar embasado em estudos de qualidade e desta forma, poderemos responder com segurança também as indagações de nossos alunos.

     O lado positivo de questionamentos e polêmicas é a oportunidade de pesquisar, refletir,  confirmar ou repensar nossas convicções e só assim,  teremos real crescimento profissional, confiando sempre nos princípios do método Pilates, cujos resultados estão sendo justificados cientificamente cada vez mais, não bastasse nossa própria constatação na prática diária.
Continuemos então com tranqüilidade e segurança oferecendo o melhor a nossos alunos.

     Para nos auxiliar a esse respeito, citamos uma série de artigos que valem a pena serem lidos, fruto de uma revisão de trabalhos científicos apresentado em um seminário de Pós-graduação realizado em 2012 pelas fisioterapeutas  Ana Paula Lameu e Sarah Rubia Ferreira de Meneses da disciplina MFT5712 Avanços em Biomecânica Clinica e de Materiais Biológicos do Programa de Mestrado Ciências da Reabilitação do Departamento de Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sob coordenação e orientação da Professora Dra. Isabel Sacco.

Bom estudo!



1.       Bandy WD, Irion JM, Briggler M. The effect of time and frequency of static stretching on flexibility of the hamstring muscles. Phys Ther. 1997;77:1090-6.
2.       Beaulieu JA: Developing a stretching program. The Physician and Sports medicine. 9:59, 1981.
3.       Blanke D. Flexibilidade. In: Mellion M.B. Segredos em Medicina Desportiva. Porto Alegre: Artes Médicas 1997. p 87-92.
4.       Campignion P. Aspectos biomecânicos - cadeias musculares e articulares, método GDS - Noções básicas. São Paulo: Summus; 2003.
5.       Cipriani D, Abel B, Pirrwitz D. A comparasion of two stretching protocols on hip range of motion: implications for total daily stretch duration. J Strength Cond Res. 2003;17(2):274-8.
6.       Coutinho EL, Gomes AR, França CN, Oishi J, Salvini TF. Effect of passive stretching on the immobilized soleus muscle fiber morphology. Braz J Med Biol Res. 2004;37(12):1853-61.
7.       Coutinho EL, Gomes ARS, Franca CN, Oishi J, Salvini TF. Effect of passive stretching on the immobilized soleus muscle fiber morphology. Braz J Med Biol Res. 2004;37:1853-61.
8.   Cummings, GS, and Tillman, LJ: Remodeling of dense conctive tissue in normal adult tissues. In Currier, DP, and Nelson, RM (eds): Dynamics of Human Biologic Tissues. FA Davis, Philadelphia, 1992, p 45.
9.   Cunha ACV, Burke TN, França FJR, Marques AP. Effect of global posture reeducation and of static stretching on pain, range of motion, and quality of life in women with chronic neck pain: a randomized clinical trial. Clinics. 2008;63(6):763-70.
10.   Deyne PG. Formation of sarcomeres in developing myotubes: role of mechanical stretch and contractile activation. J Physiol Cell. 2000;279:1801-11.
11.   Endlich PW, Farina GR, Dambroz C, Gonçalves WLS, Moyses MR, Mill JG, Abreu GR. Efeitos agudos do alongamento estático no desempenho da força dinâmica em homens jovens. Rev Bras Med Esp. 2009;15:200-3.
12.   Ferreira GN, Teixeira-Salmela LF, Guimarães CQ. Gains in flexibility related to measures of muscular performance: impact of flexibility on muscular performance. Clin J Sport Med. 2007;17(4):276-81.
13.   Gajdosik RL, Allred JD, Gabbert HL, Sonsteng BA. A stretching program increases the dynamic passive length and passive resistive properties of the calf muscle-tendon unit of unconditioned younger women. Eur J Appl Physiol. 2007;99:449–454.
14.   Gajdosik RL, Vander Linden DW, McNair PJ, Williams AK, Riggin RJ. Effects of an eight-week stretching program on the passive-elastic properties and function of the calf muscles of older women. Clin Biomech. 2005;20(9):973–983.
15.   Godelive Denys-Struyf method for nonspecific low back pain: primary care randomized control trial. Spine. 2009;34(15):1529-38.
16.   Goldspink G. Changes in muscle mass and phenotype and the expression of autocrine and systemic growth factors by muscle in response to stretch and overload. J Anat. 1995;194:323-34.
17.   Gomes ARS, Coutinho EL, Franca CN, Polônio J, Salvini TF. Effects of one stretch a week applied to the immobilized soleus muscle on rat muscle fiber morphology. Braz J Med Biol Res. 2004;37:1473-80.
18.   Kovanen V, Suominen H. Effects of age and life-long endurance training on the passive mechanical properties of the skeletal muscle. Comp Gerontol 1988;A2:18–23.
19.   Kubo K, Kanehiha H, Fukunaga T. Effects of resistance and stretching training programmes on the viscoelastic properties of human tendon structures in vivo. J. Physiol. 2002;538:219-226.
20.   Kubo K, Kanehisa H, Fukunaga T. Effects of resistance and stretching training programmes on the viscoelastic properties of human tendon structures in vivo. J Physiol. 2002;538:219-26.
21.   Magnusson SP, Simonsen EB, Aagaard P, Boesen J, Johannsen F, Kjaer M. Determinants of musculoskeletal flexibility: viscoelastic properties, cross-sectional area, EMG and stretch tolerance. Scand J Med Sci Sports. 1997;7:195-202.
22.   Malliaropoulos N, Papalexandris S, Papalada A, Papacostas E. The role of stretching in rehabilitation of hamstring injuries: 80 athletes follow-up. Med Sci Sports Exerc. 2004;36:756-9.
23.   Prado LG, Makarenko I, Andresen C, Kruger M, Opitz CA, Linke WA. Isoform diversity of giant proteins in relation to passive and active contractile properties of rabbit skeletal muscles. J Gen Physiol. 2005;126:461–480.
24.   Puppin MAFL, Marques AP, SILVA AG, Futuro Neto HA. Alongamento muscular na dor lombar crônica inespecífica: uma estratégia do método GDS.Fisioter. Pesqui.. 2011;18(2):116-21.
25.   Roberts JM, Wilson K. Effect of stretching duration on active and passive range of motion in the lower extremity. Br J Sports Med. 1999;33(4):259-63.
26.   Rocha WA et al. Alterações morfofuncionais musculares em resposta ao alongamento passivo em modelo animal de imobilização prolongada de membro posterior. Rev Bras Med Esporte. 2010;16(6):450-4.
27.   Rosário JLP, Marques AP, Maluf AS. Aspectos Clínicos do alongamento: uma revisão da literatura. Rev Bras Fisioter. 2004;8:83-8.
28.   Sacco ICN, Andrade MS, Souza PS, Nisiyama M, Cantuária AL, Maeda FYI, Pikel M. Método pilates em revista: aspectos biomecânicos de movimentos específicos para reestruturação postural – Estudos de caso. R. bras. Ci e Mov. 2005; 13(4): 65-78.
29.   Safran MR, Seaber AV, Garret WE. Warm-up and muscular injury prevention: an update. Clin J Sport Med. 1989;8:239-49. 
30.   Silva MCF, Reis FA, Belchior ACG, Pereira DM, Silva BAK, Carvalho PTC. O efeito do treinamento utilizando o método pilates sobre a flexibilidade de musculatura posterior de coxa. Ter. man. 2009;7(31):161-167.
31.   Sugano A, Nomura T. Influence of water exercise and land stretching on salivary cortisol concentrations and anxiety in chronic low back pain patients. J Physiol Anthropol Appl Human Sci. 2000;19(4):175-80.
32.   Taylor D, Dalton J, Seaber A, Garret W. Viscoelastic properties of muscle-tendon units: The biomechanical effects of stretching. Am J Sports Med. 1990;18(3):300-309.
33.   Wilkinson, A: Stretching the truth. A review of the literature on muscle stretching. Austral J Physiother 38:238-287, 1992.
34.   Williams PE, Catanese T, Lucey EG, Goldspink G. The importance of stretch and contractile activity in the prevention of connective tissue accumulation in muscle. J Anat. 1988;158:109-14.
35.   Yang H, Alnaqeeb M, Simpson H, Goldspink G. Changes in muscle fibre type, muscle mass and IGF-I gene expression in rabbit skeletal muscle subjected to stretch. J Anat. 1997;190:613-22.
36.   Zito M, Driver D, Parker C, Bohannon R. Lasting effects of one bout of two 15-second passive stretches on ankle dorsiflexion range of motion. J Orthop Sports Phys Ther. 1997;26(4):214-21.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Curso de Certificação CGPA Pilates - início 29 e 30 de março







Fundadora e diretora técnica do CGPA Pilates®, Cristina Abrami tem 20 anos de experiência comprovada no método Pilates. É certificada “teacher of teachers” pelo Physicalmind Institute além de ser Certified Pilates Teacher pela PMA Pilates Method Alliance.





Diferencial da Certificação de Instrutores CGPA Pilates®

 A Certificação de Instrutores CGPA Pilates® vem desde 2000, sendo realizada no mesmo local, com uma equipe constante de profissionais experientes e em permanente aperfeiçoamento.
A estrutura do curso sempre na sua sede confere uma regularidade na transmissão do conteúdo, garantindo a estrutura necessária para manter a qualidade do trabalho do CGPA Pilates ®.
A Certificação de Instrutores CGPA Pilates® é um curso completo, que tem como conteúdo todo o método desenvolvido por Joseph Pilates. Não há distinção de conteúdo para educadores físicos, fisioterapeutas ou outros profissionais da área do movimento. Acreditamos que todos os instrutores devem ser capazes de atender a demanda de seus alunos, adequando o método para cada especificidade individual, independente de sua área de formação.


                                                                                                                                
- Turmas limitadas em 20 alunos para maior assimilação do conteúdo e melhor assistência individual;

 - 466 horas abrangendo todo o conteúdo do método, aulas individuais, estágio de observação de aulas, treinamento supervisionado e individual nos equipamentos, seguindo as diretrizes da PMA;

- Curso ministrado por Instrutores do CGPA Pilates® com garantia de experiência e qualificação, além de doutores e mestres da Universidade de São Paulo;

 - Além dos professores ministrantes, o curso conta com assistentes certificados e com experiência no método, que acompanham todo o processo de formação, auxiliando durante os módulos, no decorrer do estudo e no treinamento individual

 - Equipamentos modernos e em grande número, disponibilizando o aprendizado de dois alunos por equipamento;

- Avaliações constantes em todos os módulos para sanar dúvidas e identificar falha no processo de aprendizagem e avaliação final teórica e prática rigorosa,  que garante a respeitabilidade da Certificação de Instrutores CGPA Pilates® no mercado;

- O estudo dos princípios originais criados por Joseph Pilates é analisado sob uma ótica contemporânea, sendo constantemente atualizado, baseado nas mais recentes pesquisas de condicionamento físico.;

 - Oportunidade de convívio no ambiente do CGPA Pilates® onde os futuros profissionais assistem às aulas e observam as diversas formas de aplicação do trabalho em  uma clientela diversificada tanto em faixa etária como em necessidades individuais, possibilitando apreciar as   demandas na prática do dia a dia de um estúdio;

- Material didático de alta qualidade com o conteúdo prático completo do método ilustrado, além de apostilas para cada módulo teórico.

Instrutores certificados pelo CGPA Pilates® possuem excelente respeitabilidade e  alto grau de empregabilidade no mercado de trabalho,  recebendo todo conhecimento necessário para candidatar-se ao selo de qualidade da PMA, se assim desejarem.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Workshops CGPA PILATES 2013


Olá!

Seguem abaixo as informações para inscrição no novo ciclo de workshops CGPA Pilates®.

Não perca a chance de participar!!!


 
WORKSHOPS CGPA PILATES®  2013


     Dentro da atividade de educação continuada, o CGPA Pilates® coordena e propõe, em conjunto com professores, médicos e pesquisadores, uma série de cursos para formação e especialização dos profissionais da saúde. Para melhorar continuamente a qualidade de seus cursos, o CGPA Pilates® tem como missão a pesquisa e o desenvolvimento constante dos métodos de preparação e avaliação física.

     Os workshops oferecidos pelo CGPA Pilates® são ótimas oportunidades de atualização e aprendizado técnico e visam à reciclagem e ao aprimoramento dos conhecimentos dos profissionais do Pilates.
Você pode ampliar seus horizontes de trabalho através dos programas que colocamos à sua disposição:



PILATES PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Data: 14/09/2013 - - Sábado –13hrs às 17hrs (carga horária 4 horas)
(Mínimo 5 inscritos)

     Cultivar uma boa postura desde a infância de forma natural e divertida – essa é a proposta da prática do método Pilates na infância e adolescência.
Prevenir desequilíbrios posturais em cada fase do crescimento, identificar desvios precocemente, estimular o auto-conhecimento e o auto-controle é tarefa do instrutor de Pilates que aceita o desafio de incorporar os princípios do método Pilates na dinâmica do dia a dia desses jovens.
Nesse workshop teórico-prático, serão abordados os seguintes aspectos:

•          Benefícios da prática de Pilates para os jovens;
•       Pilates para crianças em estúdio e nas escolas: diferenças na abordagem do método aplicado de forma individual e em grupo;
•          Principais características do desenvolvimento motor nas diferentes faixas etárias e a aplicação dos princípios do método Pilates e seus exercícios, adequando-os em cada fase do crescimento;
•          Principais desvios posturais na infância e adolescência e como aplicar o método Pilates para prevenir e minimizar esses desequilíbrios;
•          Criatividade e auto-conhecimento: como estimulá-los na aula de Pilates;


Investimento R$ 350,00



EXERCÍCIOS DE PILATES PARA HÉRNIA DE DISCO

Data 15/09/2013 - Domingo – 8h30min às 12h30min (carga horária 4 horas)
(Mínimo 5 inscritos)

     Esse Workshop aborda as causas e características anátomo-funcionais dessa patologia, bem como as indicações e contra-indicações de movimentos. São apresentadas as vantagens do Método Pilates na prevenção e pós-reabilitação, bem como a aplicação prática dos exercícios mais adequados na prevenção e no restabelecimento da qualidade de vida.

Investimento: R$ 350,00


EXERCÍCIOS DE PILATES PARA ESCOLIOSE

Data 15/09/2013 - Domingo – 13h30min às 17h30min (carga horária 4 horas)
(Mínimo 5 inscritos)

     Workshop teórico-prático, trata do estudo da escoliose - suas causas, desvios mais comuns do eixo estrutural da coluna vertebral e seus correspondentes desequilíbrios musculares. A partir do estudo da patologia são apresentados os exercícios do Método Pilates mais indicados para melhorar e reequilibrar as tensões, realizados nos aparelhos Cadillac, Reformer, Chair e Equipamentos Auxiliares.


Investimento: R$ 350,00


Inscrição e informações em cgpa@cgpapilates.com.br

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Pilates, Obesidade e o Sobrepeso


O CGPA Pilates® juntamente com a UNIFESP está realizando uma pesquisa científica para avaliar o efeito do treinamento do método Pilates em indivíduos obesos e com sobrepeso sobre as respostas fisiológicas e parâmetros de saúde e qualidade de vida.

A partir da década de 70, com o crescimento das indústrias de alimentos processados e redes de lanchonetes (fastfood), a diminuição da quantidade de atividade física e o aumento do sedentarismo, a incidência da obesidade teve um aumento tanto em países desenvolvidos como em países subdesenvolvidos. O aumento do sedentarismo é responsável por limitar cada vez mais a qualidade de vida e o bem-estar do indivíduo, sendo assim o exercício tem impacto importante sobre o aspecto psicológico, pois provoca sensação subjetiva de bem estar e prazer, além de reduzir a ansiedade e depressão. Outro aspecto positivo e de grande interesse é a utilização do exercício físico como terapia preventiva de doenças crônico-degenerativas como o diabetes, a aterosclerose, os diversos tipos de câncer, a hipertensão, as doenças cardiovasculares, a osteoporose e a obesidade, por reduzir os fatores de risco associados às mesmas.

O método Pilates, desenvolvido por Joseph Hubertus Pilates nas décadas de 20/30, revela-se na atualidade uma importante vertente de condicionamento físico, tendo como foco a consciência do controle de todos os movimentos do corpo, desenvolvendo o indivíduo de maneira integral, de forma segura, sem sobrecarga e  pode ser uma alternativa de programa de atividade física para tratamento da obesidade.

A pesquisa está sendo realizada pela educadora física e instrutora de Pilates do CGPA Pilates Angeles B. R. Rayes (CREF: 097331-G/SP) que está selecionando voluntários para participar do programa de treinamento durante 8 semanas, com aulas ministradas 3 x por semana, as 2ª,4ª e 5ª as 14:00hs, com duração de uma hora no Studio CGPA Pilates que situa-se na Av. Angélica, 2510 - 6º andar.

A quarta turma do programa terá início na última semana de setembro/2013.

Quem pode participar do programa

Homens e mulheres entre 20 e 65 anos com IMC superior a 25.

# Para calcular o seu IMC use a seguinte fórmula: peso (kg) / altura (m)2    (Peso dividido pela altura ao quadrado)

Exemplo: indivíduo pesando 72 kg e medindo 1,59 m .
IMC = 72 / 1,59 x 1,59 =     72 / 2,5281 = 28,47   IMC = 28,47

Antes do início do programa, o voluntário deverá:

1. Passar por 2 dias de testes que serão realizados no COTP (Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa) , no departamento de Fisiologia entrada pelo portão da Rua Pedro de Toledo, 1665 (frente ao Hospital do Servidor).
2. Após o treino de 8 semanas (24 sessões) realiza-se novamente os testes no COTP. 

É necessária a apresentação de um ECG de esforço (teste de esteira) e um atestado médico dizendo que pode participar de “testes de esforço máximo” que seria o teste ergoespirométrico (teste de esteira sem inclinação).

# Se o voluntário não possui convênio médico e tem dificuldade em marcar um ECG através do SUS, poderemos marcar uma consulta médica gratuita no Centro médico do COTP (Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa)


Caso você se enquadre no perfil ou conheça algum interessado em participar, não perca a chance de colaborar com o estudo e ainda colher os benefícios dessa prática !


Maiores informações com a responsável pelo projeto: Angeles B.R.Rayes, instrutora de Pilates do CGPA Pilates email: angelesbrr@gmail.com










quinta-feira, 11 de julho de 2013

quinta-feira, 4 de julho de 2013